É por isso que ninguém mais quer um redator. Pra quê, né?
O Lula, eita figurinha ILUSTRE!
Onde já se viu tirar os acentos das palavras? Isso serve para que os que escrevem mal e errado se sentirem bem, né PREZIDENTE?
Também, vindo de quem, né?
É revoltante isso.
Será que ele sabe o motivo de um acento? Ou será que ele acha que é frescura?
Ao invés de incentivar a leitura para que todos saibam escrever corretamente, motivar os professores para que se reciclem e tenham novas maneiras de ensinar com o objetivo de prender a atenção dos alunos, não... vamos tirar os acentos e heróico passa a ser "eroíco". Heróico é aquele que sobreviver nesse planeta.
Muito bem... é assim que vamos conseguir melhorar o Brasil.
É um absurdo falar que essas novas regras é para aproximar culturas, chega ser ridículo. Quem é que acredita que um dia alguém vai querer aproximar sua cultura com a nossa?
Uma cultura que visa os estrangeiros e não a população brasileira, uma cultura que a cada dia fica mais pobre, mais podre, mais vergonhosa?
Os especialistas dizem que em 2 anos todos estarão acostumados, HAHAHAHA que piada, amanhã mesmo ninguém mais se lembra de nada, nunca usaram, não fará diferença.
E ainda vem um embaixador, que teve coragem de publicar o nome numa matéria da FOLHA ONLINE, comprar essa aberração com a reforma ortográfica de 1971, onde se escrevia ÓPTIMO e hoje se escreve sem a letra p.
Ortografia não tem nada a ver com acentuação.
O acento serve para dar ênfase na sílaba, diferencia a compreensão e distingue o "pára" do "para".
É por essas e outras que o brasileiro não gosta de votar, mas adora um futebol.
Viva a política (politica, politíca, pólitica, politicá) do PÃO E CIRCO!
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Bodas de Papel
Pois é... o 1º de muitos aniversários.
Assim como o primeiro "oi", o dia do casamento será lembrado como se fosse ontem e com frio na barriga como se faltassem algumas horas.
Em um ano acontecem muitas coisas, principalmente os ajustes. Saber das chatices um do outro, achar que conhece tudo e aceitar é completamente diferente de dormir e acordar na própria casa (na casa dos pais não vale) e ter de ficar com a boca fechada, engolir MUITOS sapos.
Bodas de papel. Vida que começa. Papel em branco. Vida novinha em folha. Folha de papel para escrever as necessidades e desejos.
O civil é um papel assinado, que não passa disso. Para quem pensa que a certidão de casamento é o papel que traça o destino do casal, certeza ainda não casou. A dor de cabeça é muito pequena se compararmos com o contrato que fazemos todos os dias e assinamos após exato um ano.
Um ano para construir um contrato, com parágrafos, páginas e termos. Não há contratado, só contratantes.
Colocar num papel imaginário tudo o que se espera num relacionamento é muito mais complexo e muito mais profundo do que simplesmente dizer sim após um monte de blá blá blá do tipo " na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza". É no "até que a morte os separe" que o bicho pega. Vai além de um corpo ir embora para outro plano.
Significa lutar todos os dias para que o relacionamento sobreviva, mesmo após uma briga feia onde você jura que pior que isso não tem e que voltar para a barra da calça dos pais é a melhor coisa.
Não adianta se descabelar. Respirem fundo, tenham um momento isolado do mundo, reflitam e depois sentem para conversar. Afinal, já que sabemos das manias, das chatices e costumes um do outro e mesmo assim dissemos o "tão sonhado SIM" e ainda fizemos questão de falar sim para o juíz, na frente dos pais e de testemunhas, não satisfeitos ainda chamamos 300 nêgo para ouvir a confirmação desse sim com festa logo em seguida, quer dizer... agora aguente e seja feliz!
Bodas de papel, colocar em nossas vidas as regras, deveres e tudo o que decidiram, juntos e unidos, caminhando para o mesmo lado, de mãos dadas, sem soltar nem por um minuto.
E foi isso que nós quisemos, ser um só, um ver o outro em sí mesmo, um ser o outro, estar presente, apoiar, tentar não criticar e cúmplices para construir uma vida com pés firmes no chão.
Felicidades para nós, amor. É assim que vamos seguindo, sempre em frente, coladinhos, para que comemoremos bodas de algodão - que pode não ser mais fácil, mas, com certeza, é mais macio...
AMO VOCÊ!!! Para sempre, de verdade. E agora com mais certeza ainda.
Assim como o primeiro "oi", o dia do casamento será lembrado como se fosse ontem e com frio na barriga como se faltassem algumas horas.
Em um ano acontecem muitas coisas, principalmente os ajustes. Saber das chatices um do outro, achar que conhece tudo e aceitar é completamente diferente de dormir e acordar na própria casa (na casa dos pais não vale) e ter de ficar com a boca fechada, engolir MUITOS sapos.
Bodas de papel. Vida que começa. Papel em branco. Vida novinha em folha. Folha de papel para escrever as necessidades e desejos.
O civil é um papel assinado, que não passa disso. Para quem pensa que a certidão de casamento é o papel que traça o destino do casal, certeza ainda não casou. A dor de cabeça é muito pequena se compararmos com o contrato que fazemos todos os dias e assinamos após exato um ano.
Um ano para construir um contrato, com parágrafos, páginas e termos. Não há contratado, só contratantes.
Colocar num papel imaginário tudo o que se espera num relacionamento é muito mais complexo e muito mais profundo do que simplesmente dizer sim após um monte de blá blá blá do tipo " na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza". É no "até que a morte os separe" que o bicho pega. Vai além de um corpo ir embora para outro plano.
Significa lutar todos os dias para que o relacionamento sobreviva, mesmo após uma briga feia onde você jura que pior que isso não tem e que voltar para a barra da calça dos pais é a melhor coisa.
Não adianta se descabelar. Respirem fundo, tenham um momento isolado do mundo, reflitam e depois sentem para conversar. Afinal, já que sabemos das manias, das chatices e costumes um do outro e mesmo assim dissemos o "tão sonhado SIM" e ainda fizemos questão de falar sim para o juíz, na frente dos pais e de testemunhas, não satisfeitos ainda chamamos 300 nêgo para ouvir a confirmação desse sim com festa logo em seguida, quer dizer... agora aguente e seja feliz!
Bodas de papel, colocar em nossas vidas as regras, deveres e tudo o que decidiram, juntos e unidos, caminhando para o mesmo lado, de mãos dadas, sem soltar nem por um minuto.
E foi isso que nós quisemos, ser um só, um ver o outro em sí mesmo, um ser o outro, estar presente, apoiar, tentar não criticar e cúmplices para construir uma vida com pés firmes no chão.
Felicidades para nós, amor. É assim que vamos seguindo, sempre em frente, coladinhos, para que comemoremos bodas de algodão - que pode não ser mais fácil, mas, com certeza, é mais macio...
AMO VOCÊ!!! Para sempre, de verdade. E agora com mais certeza ainda.
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